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Drawing Ground Zero

  • MAAT Avenida Brasília Lisboa, Lisboa, 1300-598 Portugal (map)

Por vezes, os ambientes mais complexos são quase impossíveis de descrever. Nesse contexto, o desenho ajuda a criar novas palavras, neste exercício da procura do traço primitivo. É um traço que nos lança à descoberta de elementos que reconhece, em vez de formas ou objetos facilmente denomináveis. O desenho acaba por parecer desconexo e sem relação com a imagem que inicialmente nos impressionou.

Na realidade, tudo está ligado, e o desenho permite-nos passar livremente de um elemento para outro, sem prestar justificações. Em Drawing Ground Zero, faremos uma série de exercícios de abstracção que nos irão lançar à procura dos verdadeiros elementos da nossa imagem, abstraindo-nos do seu significado, para redefinirmos o campo lexical de uma paisagem, de um edifício ou de uma obra de arte.

Vamos (re)visitar o MAAT com Tomás Reis e Pedro Loureiro, e experimentar a arte através de um laboratório de desenho.

Objectivos

  • Traduzir o que nos rodeia em linhas essenciais, através de desenho topográfico.

  • Adaptar um desenho à imagem dos elementos pré-existentes, aproveitando pontos e linhas de força.

  • Modelar volumes complexos com linha contínua, individual e colectivamente

Sequência

Exterior

  • 10m - Intro

  • 10m - Demo de desenho topográfico

  • 20m - 1º exercício - Topografia do exterior

  • 20m - 2º exercício - Mancha do exterior

Interior

  • 15m - Demo

  • 30m - 3º exercício - Topografia do interior sobre mancha pré-existente

  • 30m - 4º exercício (colectivo) - Manifesto do risco primitivo!

  • 15m - Partilha final e discussão de resultados

Material necessário

  • Caderno ou bloco de papel de aguarela (180gsm ou maior), formato paisagem A5 ou maior

  • Lápis, caneta e marcador

  • Aguarelas ou lápis de cor aguareláveis

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