Battle of Vimeiro
In 1808, the invading Napoleon’s Grande Armeé, under the command of Junot, was aiming to take over the town of Vimeiro to establish a maritime supply route through Porto Novo. The odds were against the French, as the combined Anglo-Portuguese brigades under Wellesley outnumbered the invaders. The uncoordinated French attack met a swift defeat, putting an end to the first French invasion of Portugal.
209 years later, the Oeste Sketchers lined up their sketchbooks in the streets of Vimeiro, while the cannons thundered and the rows of French, British and Portuguese muskets rained fire and smoke. The reenactment group Associação para a Memória da Batalha do Vimeiro transported everyone back in time, bringing skirmishers, grenadiers, sharpshooters and artillery to the small western town to recreate the notorious Battle of Vimeiro. Carnage raged right up to the French surrender by the steps leading up to the church.
In the afternoon, at the 19th-century marketplace upon the hill, sketchers and soldiers drank beer and mingled overlooking the encampment and the historical battlefield. The soldiers never left their roles and took them seriously, as they relaxed dressed in their non-combat uniform – the lighter uniforme de polícia. Present were the 19th Infantry of Cascais, the 6th Casseurs of Porto and the 32rd French Infantry.
In times of peace, craftsmen and musicians thrive – Manuk and ZaraGaitaS played some celtic tunes, and I got this very tall handbound Libreto sketchbook from a talented gipsy girl.
Em 1808, o Grande Armeé de Napoleão, sob o comando de Junot, apontava as miras à vila do Vimeiro, para estabelecer uma rota de abastecimento marítima através de Porto Novo. As probabilidades estavam contra os Franceses, as brigadas Anglo-Lusas sob Wellesley eram superiores aos invasores. Os ataques descoordenados dos Franceses encontraram uma rápida derrota, terminando a primeira invasão Francesa de Portugal.
209 anos mais tarde, os Oeste Sketchers alinhavam os cadernos nas ruas do Vimeiro, enquanto os canhões ribombavam e as fileiras de mosquetes Franceses, Britânicos e Portugueses espalhavam fogo e fumo. O grupo de recreação histórica Associação para a Memória da Batalha do Vimeiro transportou toda a gente no tempo, trazendo infantaria ligeira e pesada, atiradores de precisão e artilharia à pequena vila do Oeste para recrear a notória Batalha do Vimeiro. A carnificina durou até à rendição dos Franceses nos degraus do adro da igreja.
À tarde, na feira oitocentista no topo da colina, desenhadores e soldados bebiam cerveja e confraternizavam à vista do acampamento e do campo de batalha histórico. Os soldados nunca saíram dos seus papeis e levaram toda a recriação muito a sério, enquanto relaxavam vestidos nos seus uniformes de polícia, o uniforme usado quando não em combate. Estavam presentes o 19º de Infantaria de Cascais, o 6º de Caçadores do Porto e o 32º de Infantaria Francês.
Em tempos de paz, artesãos e músicos prosperam – os Manuk e os ZaraGaitaS tocaram umas canções celtas e eu arranjei este caderno Libreto muito alto de uma talentosa artesã cigana.